FURTOS DE ENERGIA SOMAM PREJUÍZOS BILIONÁRIOS À CONSUMIDORES E DISTRIBUIDORAS

Os furtos de energia – ou popularmente conhecidos como “gatos de luz” – nas redes de distribuição vem ganhando cada vez mais destaque no Brasil em meio às dificuldades financeiras enfrentadas por algumas distribuidoras.

No topo da lista das concessionárias mais afetadas pelas ligações clandestinas, o caso mais grave ocorre no Amazonas Energia, que no final do ano passado chegou a ser colocada à venda no mercado.

Segundo os dados mais recentes da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), as perdas não técnicas registradas pela companhia representaram 122% da energia distribuída no mercado de baixa tensão.

Em seguida aparecem a CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá), com 85% de perda real, e a Light S/A, com perdas de 54% – sendo está mais uma distribuidora brasileira que passa por graves problemas financeiros.

No começo do mês, a companhia carioca – que atende 4,3 milhões de consumidores em 31 dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro – entrou com um pedido de recuperação judicial alegando uma dívida de R$ 11 bilhões.

Mesmo sabendo que se trata de um crime previsto em lei, muitos brasileiros acreditam que as ligações clandestinas não trazem impactos na vida do cidadão comum, uma vez que pensam que o prejuízo seria 100% arcado pela própria distribuidora.

Contudo, conforme explica a ANEEL, os gatos de energia afetam tanto o bolso dos consumidores quanto o caixa das distribuidoras, já que uma parte das perdas é assumida pela distribuidora e seus acionistas e outra parcela é repassada na conta do cliente que se encontra sob a área de concessão afetada pelo crime.

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Fonte: Canal Solar

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