A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) lançou no mês passado o Subsidiômetro – uma ferramenta digital que detalha os subsídios pagos pelos consumidores na tarifa de energia elétrica.
O sistema revela que o incentivo concedido à CCC (Conta Consumo de Combustível) – que é 100% destinado às usinas de geração térmica do país – representa disparadamente a maior fatia paga pelos brasileiros em suas tarifas.
No final de cada mês, cerca de 34,12% de todo o subsídio cobrado na fatura da população é destinado para o custeio das termelétricas, que são altamente poluentes e nocivas ao meio ambiente.
De acordo com os dados publicados pela ANEEL, somente entre janeiro e novembro deste ano, mais de R$ 8,9 bilhões foram cobrados pelo Governo Federal para bancar esses empreendimentos no país.
Já os benefícios concedidos à GD (geração distribuída) representam 9,63% dos subsídios cobrados na tarifa de energia – o que teria representado cerca de R$ 2,31 bilhões em 2022, um volume quase quatro vezes menor que o das termelétricas.
Curiosamente, o montante cobrado pelos benefícios da GD, é o único ponto que vem sendo criticado pelas concessionárias de energia, que alegam que o segmento encarece a conta de luz da população.
As críticas por parte destas entidades, contudo, não levam em consideração todos os benefícios que o segmento gera ao país, como a redução de perdas técnicas, gastos na infraestrutura de transmissão e distribuição, além de uma maior diversificação da matriz energética e a geração de empregos qualificados em regiões pouco desenvolvidas.
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Fonte: Canal Solar
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